Às feministas deste país -- que são, geralmente, mulheres inteligentes e batalhadoras -- gostaria de chamar a atenção para algo que possivelmente nunca notaram e que atesta, sem margem para dúvidas, a superioridade envolvente da mulher sobre o homem. Na língua mais falada do mundo, o inglês, o "he" está, de facto e naturalmente, dentro de "she". O mesmo "he" está, aliás, dentro de "her". E, como corolário, é indesmentível que "man" está dentro de "woman".
É aí que o homem se sente melhor: primeiro como bébé, mais tarde como adulto.
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