Porque no Natal reavivamos recordações da infância, aqui deixo os meus desejos de que todos tenham um bom natal, partilhando convosco esta Carta ao Menino Jesus, e esperando, do fundo do coração, que o 2004 seja, como pede o autor do poema, um ano de mais compaixão e bom-senso para todos os Homens, e sobretudo para os quem têm responsabilidades na marcha deste conflituoso mundo.
Meu Querido Menino Jesus:
Creio não me levarás a mal
se durante todo o ano eu Te esqueço
e só escrevo p’lo Natal
para Te pedir umas prendas
que se calhar não mereço.
Mas não quero que Te ofendas.
Hoje, Jesus, tenho a pedir-Te muito mais
do que fazia noutros remotos natais.
Ainda que possa parecer futilidade,
peço-Te que dês muito bom-senso
e um pouco de compaixão também
a esta desvairada humanidade.
Se foste Tu mesmo quem,
num supremo acto de amor,
sofreu ignominiosa paixão
para seres o nosso redentor,
será assim tão difícil, então,
fazeres o que Te peço, Senhor?!
BOM NATAL!
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