Homens e mulheres de confiança política são, em quase cem por cento dos casos, pessoas de desconfiança para a Nação. Em vez de seres verdadeiramente pensantes e com ideias vincadamente próprias, são autênticos paus-mandados. Eticamente sem coluna vertebral, obedecem fiel e cegamente ao seu chefe ou ao partido. Alguém que se rodeia de muitas pessoas da sua confiança é sempre alguém que considera o exercício e manutenção do poder mais importante do que a sua própria missão de servir o país.
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