O que se previa vai mesmo acontecer: Abel Mateus e a sua equipa directiva não vão ver renovado o seu mandato à frente da Autoridade da Concorrência. Era algo que se previa em face dos vários grupos de pressão que se têm manifestado perante a forma como aquela equipa tem exercido a sua acção. Num país em que as grandes empresas estiveram durante décadas habituadas a manejar os cordelinhos a seu bel-prazer, desgosta-lhes que alguém lhes faça frente e imponha condições. Que outra coisa se poderia esperar num país que não tem a democracia como sua cultura de base?
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