Eis-me a demonstrar a minha alegria pelo número de mulheres no novo Governo!
Assim mesmo: pelo valor de cada uma, pela competência, não por quotas.
É cedo para dizer se foram bem ou mal escolhidas, se irão cumprir bem a sua missão. Para já, o que me traz grande satisfação é a chegada progressiva de cada vez maior número de mulheres às várias sedes de poder. O que significa, por um lado, o acesso à formação profissional (não esqueçamos que no tempo das nossas avós as mulheres “não precisavam” de estudar) e, por outro lado, as condições familiares mais facilitadoras da disponibilidade das mães de família que também são.
Devagarinho, mas de modo irreversível, uma metade da humanidade vai-se colocando a par da outra metade, como é normal.
Como diria o Zé Mário Branco, “o que eu andei para aqui chegar!”
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