O jornal "Público" destaca a notícia de uma professora de Filosofia, sem experiência nem formação na área do consumo, que foi requisitada em comissão de serviço de três anos para a vice-Presidência do Instituto do Consumidor. Remuneração-base: mais de 2800 euros mensais. A pessoa em questão integrou a comissão política nacional do PSD em 2002.
Nesta história, já não me admiro naturalmente das óbvias conotações poluíticas. O que me custa mesmo é ver denegrir o potencial valor real de alguém com uma boa base filosófica. Quem decretou que só os tecnocratas podem (vice-) dirigir órgãos estatais?
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